Não é só um abismo moral e intelectual que separa Ciro Gomes de bolsonaro, é o humanismo patente em Ciro de um lado e o terror do fundamentalismo evangélico presente facínora que com suas propostas primárias de projeto político prova o porquê de estar há 35 anos no congresso sem levar um único projeto de leia adiante.
Suas análises não levam em conta questões humanitárias como o aborto, por exemplo. Seu fundamentalismo cristão tem o viés do dogma como se as mulheres estivesse sujeitas aos preceitos da sua fé bizarra e não levam em conta milhões de outros fatores, sobretudo econômicos.
Se partir dessa premissa então o deus cristão é o maior abortista que se tem notícia, pois a maioria dos abortos são espontâneos, da própria natureza da mulher.
Apoiar um anti-humano desse calibre deveria ser motivo de prisão por apologia a crimes hediondos cometidos em nome do seu mandato de deputado.
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